Com Camila Pupe, neurologista 

Adquirir bons hábitos é fundamental para a saúde. Um dos benefícios está na proteção do cérebro contra patologias como a demência. Esse distúrbio tem como fator de risco o histórico familiar, principalmente entre parentes de primeiro grau (pais ou irmãos), que têm uma chance maior de desenvolver o problema. Mas mesmo inserido na estatística, o indivíduo que tem um estilo de vida saudável pode diminuir as chances de apresentar a enfermidade. A constatação está em um estudo apresentado por cientistas da Iowa State University (EUA) na conferência da American Heart Association, destacando três medidas capazes de preservar a saúde cerebral, evitando em até 35% as doenças neurodegenerativas.adult sex toys
lovense sex toy
air jordan balck
nfl tshirt
nfl san francisco 49ers

custom football jersey

men’s nike air max 90
wig stores
dallas cowboys jersey
nike air max 95
adidas outlet
custom basketball jersey

O resultado da pesquisa desenvolvida durante quatro anos, com a participação de 302.239 indivíduos – entre homens e mulheres de 50 a 73 anos -, evidencia hábitos e os riscos associados à demência. Independente da questão genética, o padrão alimentar, a atividade física e o tabagismo são condições citadas pelos cientistas como gatilhos para a disfunção cerebral. A partir desse conceito, eles relacionam seis medidas importantes para evitar a doença, enfatizando que a manutenção de três delas já é suficiente para reduzir o risco de demência em 30%. As medidas são:

  • Adotar uma dieta com frutas e vegetais; menos carne processada e grãos refinados, a chamada dieta mediterrânea,
  • Praticar 150 minutos de exercícios físicos/semana, em ritmo moderado a vigoroso;
  • Moderar o consumo de bebidas alcoólicas;
  • Não fumar;
  • Dormir de seis a nove horas por noite;
  • E manter o IMC (índice de massa corporal) abaixo de 30.

A pesquisa destaca que fatores como idade, gênero e comorbidades, entre elas a hipertensão, o colesterol alto, o diabetes do tipo 2 e a depressão também podem favorecer o surgimento de doenças neurodegenerativas. Os pacientes com mais de 85 anos têm risco aumentado em 30%, sendo que nas mulheres o Alzheimer é a doença mais comum, enquanto que nos homens a demência vascular tem maior incidência.